SUSHIS, RUAS E MÚSICA
Ontem depois do show meu produtor convidou para comer um Sushi. Esqueçam tudo que sabem sobre Sushi no Brasil. Tá bom, adoramos o Quina do Futuro, Sumô, Itiban, e por aí vai...mas, aqui o negócio é matriz sabe? entramos em um Sushi perto da avenida do Hotel. Lotado. Uma movimentação semelhante a um restaurante que funciona depois das 18:30h e a moçada toma um caldinho com cerveja pra ir pra casa. Conversas em quadrinhos em Japonês, mistura de raças. Nesse restaurante eu não era estrangeiro, estávamos em um reduto mestiço em plena Tóquio. Um balcão apertadinho com cadeiras enormes enconstadas no balcão onde o Sushi Man cortava, organizava, produzia e servia os pratos de sushis. O tamanho do sushi enche qualquer grande boca ávida do sabor exótico de cada peixe que não conhecíamos. Ova de peixe enorme, Ouriço, peixe forte com raízes, camarão que mais parecia um lagostinho, tudo ao belo prazer de um copo de cerveja e um Saquê no final pra lavar a alma de uma noite plena de conquistas depois do primeiro show no Rippongi Hil. Na conversa, música do mundo com sotaque POP. Talvez seja um caminho no qual é preciso saber se movimentar sem perder o prumo da razão. Na entrevista com a Revista Latina duas referências na pergunta divertida do repórter; uma referência "antiga" e uma "nova", respondi precisamente - Jackson do Pandeiro, por ser antigo pleno de ousadia no mundo moderno, sendo referência atual. (??????) e o que de novo existe? depois da sempre atual Nação Zumbi? Ôxe! China.
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