
"EU CANTO, PORQUE O INSTANTE EXISTE, E A MINHA VIDA ESTÁ COMPLETA, NÃO SOU ALEGRE NEM SOU TRISTE, SOU POETA...IRMÃO DAS COISAS FIGIDIAS"
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Os shows no Festival Paléo foram perfeitos. Luz e som entrosados com nosso repertório. Público misto de curiosos, outros que já conheciam o trabalho desde 2004 e pela distribuição dos CDs por um selo Suiço. Tudo conspirava a favor do show que teve momentos fortes como o ste de cocos em forte percussão e participação do público.
Som é vida. Compasso é ciclo de vida. Timbres são olhares que divagam e focam. Cores são nossos sonhos. Levadas e ritmos são como afetos que levam nossa alma pra bem longe do que não é bom. E o sonho torna-se realidade.
Quando cantava pensava. Quando parava de cantar pensava em cantar. Quando olhava o olhar do público me envolvia comigo. Pra dentro de mim eu via o que sempre queria ser. O som que estava escutando. Fora e dentro de mim exite o som que habita o lugar.
É quando eu encontro outra pessoa que parece comigo e quando se distancia pensa na outra pessoa. Espelho sabe? o palco e o som, as canções e suas histórias me levam pra outra pessoa que sou eu. Talvez o EU verdadeiro que questiona e critica, que pensa em melhorar sempre. Que sonha em ser.----------
Esse é nosso palco no Paléo, o segundo maior festival de música da Europa. Estive aqui em 2004 reunindo em uma noite "latina", DJ Dolores, eu e Lenine. Foi memorável. Para minha surpresa foi convidado para duas apresentações aqui na Suiça, cidade de Nyon, o que me fez feliz. Uma média de 35 mil pessoas por noite.
Esse o palco principal. Pude ver aqui uma apresentação do Massive Attack, Justice e o Manu Chao se apresentou também em uma noite. Quem encerrou o festival foi o R.E.M. Encontrei o Manu Chao no restaurante dos artistas e trocamos abraços e saudades dos bons momentos em Recife no Carnaval desse ano. O Manu foi meu convidado no Marco Zero.
Nossa passagem de som fotografada pelo Titio, nosso tecnico de PA. Foi tudo perfeito no primeiro show. Equipe competente e rápida. Nossos monitores foi comandado pelo Allan, tecnico local que deu um arraso.
Momentos antes do primeiro show no Festival Paléo. Público se organizando em um festival que reune mais de 6 shows simultâneamente.
Panorama da arena do palco DOME, onde nos apresentamos por duas vezes finalizando a II-Etapa da Tour Europa desse ano. Encontrei o Marcelo D2 e o Ramiro Musoto que se apresentaram no mesmo palco.----------
Foi perfeita a interação com o público (8 mil pessoas). O repertório já está maduro o suficiente para a banda arriscar improvisações. Renato (guitarrista) e Augusto(Baterista) fizeram momentos solos bem bacanas.
A questão da língua foi fundamental nesse show. As pessoas entendiam a proposta do nosso som e testo. Foi emocionante ver e ouvir o público cantar "Ô cumpadre, ô cumadre, eu cheguei pra diversãoooooooooo"...emocionante!
Nossa Equipe tecnica arrasou. Luz de Roberto Riegert e Som de PA de Titio. O Mário, monitor local, também foi competente e fizemos um show perfeito com direito a BIS.
Voltamos com Elaboração Frevo e deixamos saudades em Sines. Inesquecível esse Festival.
De Sines, após o show, por volta das 5:00 da manhã, seguimos direto para o aeroporto de Lisboa, seguindo para Genebra na Suiça para finalizar a Tour com os dois ultimos shows no Festival Paleo 2008 no palco Dôme.----------
Depois do show de Grimauld, França, deixamos a maioria das bagagens na Suiça e fomos para Portugal. Eu e André Julião (acordeonista) no aeroporto de Genebra antes do Vôo.Frio!!!!!!
Chegada em Lisboa. Depois 2 horas até Sines, uma cidade com um litoral maravilhoso. O Festival de Sines reune o melhor da música do mundo. Um show que não pude ver por causa do tempo foi o Projeto de Richard Bona, Toto, Bona e Lokua, no Castelo, em frente ao nosso palco.
Bandeira de Portugal. Em Sines após a passagem de som, fiz uma conferência no Centro de Artes. O tema era o mercado independente, a tradição diante dos tempos contemporâneos e um olhar sobre o mercado da música atualmente.
Palco em Sines. Impecável. Da produção a Equipe tecnica. Foi perfeito.
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Foi um show equilibrado. O teatro absurdo de imponente, aberto e com estrutura Grega.
Começamos com Seu Antonio, Cipó de Goiabeira e foi em um crescente até a participaçnao dos amigos de Nice e Itália, Louis Pastorelli e Stefano do Lou Seriol.
DAqui seguimos para Genéve na Suiça para pegar um vôo para Sines, Lisboa.
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Essa é a visão que se tem olhando do palco. A noite tudo isso ficou iluminado (ruínas). Muito belo. Abaixo dois grande amigos que participarem do show da noite de hoje: Stefano da banda Lou Seriol da Itália e Louis pastorelli do grupo Nux Vomica de Nice.
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Teatro aberto em estilo Grego. Fantástico local do show de hoje. Essa foto foi da montagem de som e passagem de instrumentos.
Observem a dimensão do lugar. Sul da França, muito calor de dia. A noite esfriou bastante.
Olhando o palco das ruínas. Vejam o palco do lado esquerdo da foto. A cidade de Grimaud ao fundo, junto às montanhas.
Eu observando o palco daqui de cima! Foto tirada por Renatinho, que abaixo,no estilo meio que MATRIX!
Aqui em Grimauld, Sul da França, 2:25 da quarta feira. Acabamos de chegar do show de hj. Maravilhoso. O teatro aberto com um panorama espetacular de uma ruína de 1.000 anos. O público sentado ouvia atento até a ultima música! Um belo local.
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Passagem de som. Embora com um sol forte, Paris estava frio. Um vento que balançava as arvores. Mas o astral do Parque La Vilette no Cité de la Music foi maravilhoso!
Show em Paris, parque La vilette. Duas horas atrás.
O show teve um termômetro com o público. Início, meio e fim com pedido de bis. Todos estão felizes. Terminamos ao som de Frevooooooooooooo...!!!!! muito bacana!
Dá pra ter uma idéia do palco e público.
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Aqui tem tudo. Embaixo sala, cozinha, refrigerador, banheiro, local para estudar e trabalhar. No primeiro andar quartos com camas. Nossa casa durante essa temporada!
Viagens entre 8 a 10 horas depois do show! meio que nossa casa ambulante.
Cartaz do Festival Les Suds à Arles.
O show de abertura de Goran Bregovic (sou fã), foi de Sam Karpienia, de Marseille, que vai participar do meu projeto com bandas Occitans.
O Lo Cor de la Plana também foi uma banda que participou do mesmo festival e vai estar comigo no projeto cantando uma canção inédita com base em várias vozes. Estive com eles em Marseille no início da viagem.----------
Essa luninária de mesa parace um robozinho que acompanha todos os nossos passos no ônibus da Equipe. Achei uma gracinha!!!!!!!!!!!!
Final de tarde???? de noite????? 19:45h na estrada rumo ao Sul da França.
Panorama da parte de cima do ônibus, tipo um primeiro andar aberto na frente.----------
Interior do TGV que viajei de Nice à Paris.
Em tempos de Sarkozy, que tem a popularidade cada vez mais baixa na França, meu passaporte e a passagem de TGV no caso de fiscalização cada vez mais aguda em buscas de imigrantes sem documentos na França.
Gare de Nice, e abaixo uma visão distante de Nice e as montanhas que serve de ligação com a cultura Occitan da Itália onde estive semana passada.
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